
Novembro 6, 2023
9 de Novembro é o Dia Mundial da Usabilidade 2023. O tema deste ano é Colaboração e Cooperação, e pretende focar-se em como podemos trabalhar juntos para criar soluções, tanto globalmente como localmente, para resolver os maiores problemas do mundo.
Setembro 18, 2023
O papel do designer de hoje vai muito além de simplesmente criar interfaces e experiências bonitas. Já não podemos desenhar sem considerar as consequências de como o que estamos a criar impacta os indivíduos, a sociedade e o mundo.
Agosto 24, 2023
É tempo das lojas online melhorarem a acessibilidade dos seus websites e assegurar que oferecem uma experiência inclusiva para todos.
Março 22, 2023
A IA tem-se tornado uma grande parte de várias áreas da nossa vida, e o UX Design não é excepção. Está, de facto, a tornar-se cada vez mais aplicável ao processo de design de UX.
Fevereiro 7, 2023
Com base na nossa experiência a conduzir testes de usabilidade com utilizadores com deficiência, partilhamos alguns aspectos a ter em consideração ao planear e conduzir investigação com pessoas com deficiência, de forma a garantir que tudo corre bem e que são recolhidas informações úteis.
Janeiro 24, 2023
Para simplificar a apresentação da avaliação de acessibilidade dos websites, a Xperienz criou a app Accessibility Compliance. Começamos por fazer um inventário de conteúdos no qual fazemos a recolha exaustiva de todas as página do site. Depois, procedemos à avaliação de cada página e listamos todos os pontos que precisam de correcção.Artigos

Como as organizações devem apostar em criar experiências digitais acessíveis para garantirem igual acesso por todos e melhorar o seu negócio.

Jobs to be Done (JTBD) é uma técnica de framing com cerca de 25 anos muito popular que tem sido adoptada pela área de UX nos últimos anos. Jim Kalbach apresenta uma abordagem da técnica adaptada à realidade dos profissionais de UX. Esta consiste em perceber quais são as reais necessidades e motivações dos utilizadores. Defende um maior foco, não tanto no produto ou serviço, mas nos seus utilizadores e no que estes pretendem obter ao adquiri-lo.

Chris Avore e Russ Unger apresentam um guia para líderes de design com conselhos detalhados e práticos sobre como gerir uma equipa de design, desde a contratação, integração e desenvolvimento de competências.
Sendo eles próprios líderes de equipas de design, apresentam não só a sua perspectiva baseada na sua longa experiência pessoal, mas também a de outros líderes de design e outras indústrias.

Muitas vezes recebemos informação que não percebemos e de uma forma que não faz sentido para nós, desde políticas de privacidade a explicações médicas, por exemplo. É a partir dessa ideia que Stephen Anderson e Karl Fast se propõem a responder à questão central do livro - “como ocorre o entendimento?”.
Para tal abordam como o entendimento consiste fundamentalmente em associações entre conceitos, como compreendemos com representações externas e através de interacções. Apresentam ainda ferramentas e tecnologias usadas para facilitar a compreensão.

Sem conteúdo, os websites e as aplicações seriam apenas uma série de formas e ícones sem sentido. O design de produtos digitais depende das palavras, quer seja em botões, menus ou mensagens de erro. Palavras com as quais os utilizadores interagem e que influenciam a sua experiência.
É por isso que os autores se focam exactamente na importância da escrita na criação de interfaces e em como as palavras moldam o design. O conteúdo deve ser criado à medida que o resto da experiência vai sendo desenvolvida, num processo iterativo e validado com investigação, uma vez que o seu principal objectivo é que contribuir para que o utilizador complete as tarefas necessárias.

Naturalmente deixamos-nos guiar por preconceitos cognitivos e por forças irracionais que moldam as nossas decisões diárias. É a partir dessa premissa que o autor tenta compreender a lógica que alimenta essas forças, os preconceitos que afectam os utilizadores e como tomam decisões inconscientemente, de forma a ajudar-nos a tomar decisões de design e de conteúdo que ajudam a mitigar o preconceito cognitivo e usá-lo para o bem.

Tecnologia cívica é um movimento que junta as forças de tecnologia do sector privado com entidades públicas, com o objectivo de tornar o governo mais responsivo, eficiente, moderno e justo.
Com base na sua vasta experiência, Cyd Harrel criou este guia prático para pessoas ligadas à tecnologia que trabalham ou querem trabalhar no sector público. Inclui conselhos sobre como construir alianças com parceiros do sector público, que competências são mais úteis, e como trabalhar em espaços ligados à administração e não ao lucro.

A autora começa por explicar o conceito de experiências multimodais - experiências que envolvem vários sentidos humanos, como falar ou tocar para fazer uma selecção. Partilha diferentes técnicas para construir experiências fluídas e adaptáveis para vários inputs, outputs e dispositivos. Aborda ainda tipos específicos inputs e outputs impulsionados pela inteligência artificial.
Tópicos como acessibilidade e design inclusivo são também abordados em vários capítulos do livro.

Este livro é um manual e um conjunto de ferramentas para ajudar a expressar o nosso eu mais criativo. Com base na Neurociência, práticas de mindfulness e investigação de auto-comparação, Denise mostra como identificar e silenciar a voz de auto-sabotagem na nossa cabeça, como dominar práticas para transformar a forma como nos relacionamos connosco próprios e com a nossa criatividade, como gerar mais ideias e muito mais.

Tudo o que usamos foi desenhado por alguém. Alguns fizerem-no bem enquanto outros nem por isso. Scott Berkun ensina-nos o que é um bom design e porque é tão importante, como a nossa vida é definida por designs criados por outros, e como colocar melhores questões sobre tudo o que compramos, usamos e fabricamos.

Com a tecnologia a tornar-se cada vez mais profundamente integrada em cada aspecto das nossas vidas, esperamos interacções mais emocionalmente inteligentes. Pamela explica como, com uma mistura de design thinking, métodos mistos de pesquisa e tecnologia emocional, é possível direccionar as nossas práticas actuais para a inteligência emocional. Mostra-nos também como o design pode ajudar a promover o bem-estar emocional.

O cinismo está a afectar a confiança das pessoas nos media, no governo, em instituições públicas e nas marcas. É por isso que os marketers, os content strategists e os designers precisam de uma nova estratégia para ganhar confiança, actuar com transparência e ajudar os utilizadores a tomar decisões com confiança. Margot examina o trabalho de organizações que se destacam nesta área e fornece uma estrutura accionável focada na voz, volume e vulnerabilidade.

Krystal Higgins escreve sobre desenhar melhores experiências de integração do utilizador, que o guiam na sua interação com o produto, ajudando-o a seguir o seu próprio caminho para o sucesso. Fornece estratégias e técnicas práticas para desenhar uma orientação eficaz, úteis para aplicar no redesign de um produto, no lançamento de novas funcionalidades e actualizações de serviço, ou nas boas-vindas a utilizadores que regressam.

Vivemos num mundo onde é agora possível falar com coisas digitais como assistentes de voz e chatbots. Contudo, essas interacções podem muitas vezes ser pouco úteis e frustrantes. Diana e Rebecca ensinam-nos a desenhar conversações úteis, éticas e centradas no ser humano.

Neste livro prático, Torrey oferece estratégias para converter, envolver, apoiar e atrair novamente os utilizadores. Podemos aprender como utilizar uma estrutura para alinhar o conteúdo UX aos princípios do produto, como os padrões de texto UX funcionam em diferentes vozes e como escrever um texto significativo, conciso, conversacional e claro.

Neste guia prático, a autora explica um processo de sete passos para desenhar, executar e reportar um questionário que obtém resultados precisos. O livro cobre os diferentes tipos de questionário, definir objectivos para o questionário, escrever boas questões e testá-las, analisar e compreender as respostas.

O conteúdo das interfaces já não está confinado a texto e imagens. Agora, com dispositivos como a Alexa e o Google Home precisamos de apresentar o mesmo conteúdo através de voz. Preston So dá-nos as técnicas e o conhecimento que precisamos para garantir que essas interfaces conversam de forma eficaz, atenciosa e natural.

Jaime Levy apresenta uma estrutura fácil de aplicar para executar a combinação cuidadosa de estratégia de negócio e UX design. Introduz ferramentas e técnicas de estratégia para ajudar as equipas a criar soluções digitais inovadoras que as pessoas querem.
A 2ª edição inclui novos exemplos do mundo real, técnicas actualizadas e um capítulo sobre realizar investigação com utilizadores online.

Eva PenzeyMoog explica como até o design mais bem-intencionado pode ser transformado numa arma para danos interpessoais. Ela demostra como identificar o potencial de abuso de um design, como evitar e mitigar os danos e como incorporar a segurança em cada etapa do processo de design.

John Whalen apresenta das “seis mentes” da experiência do utilizador e explica como os processos cognitivos de diferentes regiões do cérebro formam o que entendemos como uma experiência singular. Aprendemos também como as equipas podem descobrir informações críticas sobre os processos conscientes e inconscientes dos seus clientes para criar melhores produtos e serviços.

Katie fala sobre como os nossos designs podem ajudar as pessoas em momentos de stress extremo e de crise e fornece técnicas para ajudar os utilizadores a pensar com clareza e agir em segurança. Iremos obter uma visão geral das cinco fases da resposta ao stress e as considerações de design únicas para cada fase. A autora aborda também técnicas para lidar com preconceitos prejudiciais.

Daniel Stillman fornece uma estrutura passo-a-passo para efectuar mudanças nas nossas conversas pessoais e profissionais. Para tal, disponibiliza várias ferramentas e componentes interactivos que irão ajudar os líderes a desenhar conversas transformadoras.

O que é preciso para gerir produtos e serviços? Christian Crumlish ajuda designers que querem trabalhar com gestores de produto e designers que querem tornar-se gestores de produto a compreenderem as intersecções e diferenças entre design e produto.

Natalie Nixon explica como a criatividade é uma competência que qualquer um pode desenvolver e como pode ser usada para resolver problemas e produzir produtos e serviços inovadores. A autora demonstra como a criatividade equilibra admiração com rigor, e que a investigação, a improvisação e a intuição são as principais práticas que aumentam essas capacidades.

Um óptimo livro para actuais e aspirantes a gestores de projecto onde Matt LeMay explora as competências essenciais para gerir projectos - comunicação, organização, investigação, execução - que podem contribuir para uma prática de sucesso.

Escrever para a web pode ser bastante desafiante. Neste guia, Scott Kubie ensina-nos a definir o âmbito e articular tarefas de redacção, construir um fluxo de trabalho repetível, e desenvolver métodos produtivos de edição, colaboração, controlo de versão e entrega.

Estamos a mudar as nossas actividades diárias de locais físicos para locais baseados em informação que experienciamos nos nossos telefones e computadores. A relação com os nossos ambientes estabelece contextos que influenciam o nosso pensamento e comportamento. Neste livro, Jorge Arango reflecte sobre como podemos desenhar esses ambientes de informação para que possam servir as nossas necessidades sociais a longo prazo.

A estratégia de conteúdo é fundamental para todas as organizações que querem comunicar efectivamente com os clientes. Contudo, nem sempre sabemos onde começar e como torná-la numa verdadeira prática. A Natalie dá-nos um plano para construir e escalar uma prática de estratégia de conteúdo sustentável e bem-sucedida.

Este livro prático mostra-nos como podemos conduzir investigação de produto eficaz em algumas semanas - de forma fácil, barata e sem comprometer a qualidade.
Os autores apresentam nove regras simples que combinam investigação com utilizadores, pesquisa de mercado e análise de produtos para descobrir informações importantes e criar produtos que os clientes realmente precisam.

A estratégia de design de produto geralmente procura aumentar o número de utilizadores e orientá-los de forma a beneficiar a organização. Indi Young propõe uma abordagem diferente: escutar atentamente para ajudar a nossa organização a sair de uma estratégia focada no produto, para uma estratégia mensurável centrada nas pessoas e no seu propósito.

Em vez de forçar os utilizadores a adequarem-se ao design de um produto ou experiência, os designers de hoje devem aprender os fundamentos da psicologia, especificamente como os utilizadores se comportam e interagem com as interfaces digitais.Neste guia útil, Jon Yablonski aborda os princípios da psicologia mais úteis para os designers e uma estrutura para aplicá-los, para que os designers possam construir produtos e experiências mais intuitivos e centrados no ser humano.

A autora examina como as nossas identidades intersectam com as nossas práticas de design. Aprendemos como detectar preconceito subconsciente e estratégias para abordá-lo, interrogar os nossos valores e criar activamente espaços acolhedores para todos.Sameera explora também como transformar o currículo de design e ambientes de sala de aula, bem como os passos para desenvolver práticas equitativas de contratação e retenção.

Vários danos surgem das tecnologias e produtos que desenhamos e as políticas podem ser usadas para restringir esses danos. Este livro mostra como os designers e os formuladores de políticas podem trabalhar juntos proactivamente para criar ferramentas e regras que realmente sirvam o interesse público.

Um manual para designers e não designers que querem promover mudanças no trabalho, em casa e nas suas comunidades. As autoras oferecem uma abordagem pragmática e centrada nas pessoas para a mudança, baseada em ideias de algumas das actuais mentes em negócios, tecnologia e justiça social.

Como o design continua a influenciar os nosso produtos, serviços e soluções em escala, é mais importante do que nunca compreender os sistemas e o contexto que envolvem as decisões de design. Sheryl introduz uma poderosa mentalidade de pensamento sistémico, e fornece ferramentas e estruturas para definir os sistemas que envolvem o trabalho do designer.

O autor ajuda-nos a perceber o tecnologia agentiva, uma forma de inteligência artificial conhecida com IA estreita, que assiste as pessoas ao desempenhar tarefas simples e específicas (como um comedor automático ou aspiradores robot).Inclui conselhos práticos para desbloquear o enorme potencial da tecnologia agentiva.

A autora mostra-nos como criar um programa de investigação de conteúdo forte e que inspira a nossa equipa, e chama a atenção para a importância do conteúdo nos nossos produtos e negócio. Oferece também uma caixa de ferramentas útil com métodos, melhores práticas e dicas comprovadas para conduzir investigação e testes quantitativos e qualitativos focados no conteúdo.

Um manual sobre como aplicar o design de serviços para melhorar a qualidade e a interacção entre prestadores de serviços e clientes. Iremos aprender ferramentas, actividades, métodos e processos do design de serviços, como começar com o design de serviços na nossa organização, e muito mais.

Este guia passo-a-passo de liderança é para todos os que procuram tomar partido do seu poder e fazer a diferença na sua empresa e no mundo. Iremos aprender como potenciar a nossa história como líderes, como activar os nossos super poderes de liderança, como desenvolver um plano estratégico para atingir os nossos objectivos pessoais e empresariais, e como causar um impacto duradouro.

A escrita de UX é boa para o negócio, ao mesmo tempo que desempenha um papel essencial para uma experiência de utilizador de alto nível. Neste guia prático aprendemos técnicas para comunicar o valor da UX writing, como organizar recursos e obter apoio para priorizar a UX writing, entre outras coisas.

Um livro sobre conteúdo imersivo e design de conteúdo espacial, onde iremos aprender a criar experiências centradas no utilizador incisivas e inclusivas em realidades aumentadas e virtuais. O autor mostra-nos como podemos tirar partido de ferramentas de design como storyboards, diagramas e mapas espaciais, e partilha melhores práticas para testar conteúdo imersivo.

Em vez de pensarmos no design principalmente em termos de representação visual, a autora sugere uma estrutura onde pensamos nas palavras que usamos para formar conceitos, pois podem moldar poderosamente um projecto de design do início ao fim. Mostra-nos como podemos fortalecer o nosso processo de design incorporando conceitos semânticos e usando a linguagem para enquadrar claramente os problemas de design.

Este livro clássico sobre como desbloquear os benefícios e insights que entrevistas com utilizadores e clientes podem gerar está de volta com uma edição nova e actualizada. Encontramos novos capítulos sobre análise, síntese e partilha de resultados de investigação, e também sobre assegurar que os nossos esforços de investigação terão impacto na nossa organização. Há também novas secções sobre preconceito, investigação remota, ResearchOps, planear a investigação e logística de investigação.

Um guia prático onde encontramos uma abordagem passo-a-passo para uma estratégia de conteúdo bem sucedida, do planeamento e criação do conteúdo à sua entrega e gestão. Obtemos ferramentas para enfrentar actividade difíceis como explicar claramente ao nosso chefe ou cliente o que há de errado com o seu conteúdo, conseguir o orçamento para fazer trabalho de conteúdo, e alinhar as partes interessadas numa visão comum.
O melhor sobre UX e Design no seu e-mail todos os meses